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sábado, 19 de maio de 2018

Mobilidade ruim interfere na piora da qualidade de vida, diz pesquisa

Pesquisa do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica mostra que 19 dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo apresentaram uma piora relativa em suas posições no ranking de qualidade de vida ao considerar os aspectos de mobilidade
O bem-estar da população está associado às questões de mobilidade de urbana, considerando que as dificuldades de acesso comprometem a qualidade de vida dos cidadãos. Essa é a premissa do estudo Acessibilidade e bem-estar: medindo algumas das privações da dimensão da mobilidade, listado no Hub de Estudos do Instituto Escolhas. Os resultados apontam que 19 dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) apresentaram uma piora relativa em suas posições no ranking de qualidade de vida ao considerar os aspectos de mobilidade.
Para comprovar os resultados, os pesquisadores do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica, Vladimir Maciel, Maurício Fronzaglia, Paulo Scarano e Roberta Muramatsu, e a pesquisadora Mônica Kuwahara, da Universidade Federal do ABC, utilizaram três estratégias gerais. A primeira foi estabelecer indicadores de acessibilidade como aproximações das privações associadas à dimensão de mobilidade.
Para comprovar os resultados, os pesquisadores do Curso de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Vladimir Maciel, Maurício Fronzaglia, Paulo Scarano e Roberta Muramatsu, e a pesquisadora Mônica Kuwahara, da Universidade Federal do ABC, utilizaram três estratégias gerais. A primeira foi estabelecer indicadores de acessibilidade como aproximações das privações associadas à dimensão de mobilidade.
Um segundo conjunto de estratégias foi incorporar o indicador de acessibilidade a um índice sintético de bem-estar multidimensional, sensível à presença de desigualdades. A terceira estratégia buscou avaliar a eficiência da política pública na dimensão de transportes por meio de análise envoltória de dados, a qual confronta gastos municipais em transportes públicos e o TAI-M (Transport Acessibility Index for Municipalities, na sigla em inglês), que utiliza dados de tempo de deslocamento dos domicílios ao trabalho principal.
Ao avaliar os resultados, o trabalho revelou que, basicamente, os mesmos municípios da RMSP que têm sua posição no ranking piorada ao se acrescentar a dimensão acessibilidade são aqueles que se revelaram ineficientes nos gastos com transportes. Confira o estudo completo http://escolhas.org/wp-content/uploads/2016/09/acessibilidade.pdf.
Os especialistas estão disponíveis para comentar o assunto.
O Centro Mackenzie de Liberdade Econômica é um think-tank liberal acadêmico, único no Brasil baseado numa Universidade. É uma iniciativa do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) junto à Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Faz parte da unidade “Centro de Ciências Sociais e Aplicadas” (antiga Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas). Inaugurado em 09 de maio de 2016. O objetivo é contribuir de forma sólida para o debate em torno do papel do mercado e das características e consequências dos diferentes tipos de intervenção e regulação, tendo como objeto as questões reais da economia brasileira e os entraves ao seu desenvolvimento. (#Envolverde)

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