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Direto do ISA
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Em nova crônica socioambiental, o sócio fundador do ISA, Marcio Santilli, lembra que os ataques aos direitos indígenas começaram ainda durante a elaboração da nova Constituição com a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar conspirações contra a soberania nacional - Blog do PPDS/ISA, 2/8. |
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Quilombolas
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'Se não fizermos nada vamos acabar na senzala novamente.' - Makota Kidoiale - Quilombo Manzo (Belo Horizonte). "Essa frase de Makota Kidoiale expressa a forma pela qual estão reduzindo, confiscando ou ignorando direitos duramente conquistados por meio de históricas lutas sociais. Os quilombolas, por exemplo, passam por um momento de grande tensão e ameaça de perda de garantias, uma legislação que, nos últimos 14 anos, ainda não tornou mais célere a titulação dos territórios, tal como previsto na Constituição há quase 30 anos. Não aceitamos a retirada de direitos. Portanto, estamos convocando todos para somarem: seja com ajuda com transporte para a viagem a Brasília, seja com a divulgação desse julgamento e o que ele representa, seja com a assinatura da Petição que o Instituto Socioambiental leva à frente, bem como com todas as formas mais criativas possíveis para barrarmos a onda conservadora que ronda o Brasil", artigo de Lilian Gomes e Cesar Baldi - Carta Capital, 1/8, Justificando. |
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Mudanças Climáticas
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Uma pesquisa do Pew Research Center divulgada ontem aponta a milícia radical Estado Islâmico e as mudanças climáticas como as principais ameaças mundiais à segurança nacional. O levantamento, feito em quase 40 países -inclusive no Brasil-, perguntou aos entrevistados, além dos dois temas já citados, sobre mais seis possíveis ameaças: ciberataques cometidos do exterior, situação da economia global, quantidade de refugiados, o poder americano e sua influência, além do chinês e do russo. O Estado Islâmico é visto como principal ameaça em 18 dos países pesquisados. Em 13 países, concentrados na Europa, na América Latina e na África, os entrevistados identificaram a mudança climática global como a principal ameaça à sua segurança - FSP, 2/8, Mundo, p.A13. |
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É improvável que o aumento de temperatura global até 2100 fique abaixo dos 2oC, segundo pesquisas publicadas ontem na revista "Nature Climate Change". Segundo uma das pesquisas, a probabilidade é que as temperaturas subam entre 2oC e 4,9oC até 2100. Para chegar a essa conclusão, os cientistas usaram dados de 1960 a 2010. A chance do aumento de temperatura ser inferior a 1,5oC é de 1%. Segundo o estudo, seria necessária uma rápida redução das emissões para limitar o aumento da temperatura a 2oC. A pesquisa ainda afirma que é pouco provável que seja alcançado o objetivo do Acordo de Paris de zerar as emissões na segunda metade do século - FSP, 2/8, Ciência, p.B5. |
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Pegada Ecológica
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A partir desta quarta-feira a Humanidade está, mais uma vez, "em dívida" com o planeta. De acordo com cálculos da organização internacional de pesquisas ambientais Global Footprint Network, é neste 2 de agosto que nosso uso dos recursos da Terra e seus ecossistemas atinge o limite da sua capacidade de renovação. Ou, em uma conta inversa, isto significa que seria preciso ter 1,7 vezes o nosso planeta para sustentar o atual nível de produção e consumo médio da população global. Mesmo com os avanços nas questões relativas ao meio ambiente nas últimas décadas, esta data a cada ano chega mais cedo - O Globo, 2/8, Sociedade, p.26. |
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