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O engenheiro agrônomo Célio Alberto Colle, de 45 anos, é
funcionário da Emater, trabalha buscando o equilíbrio entre a produção alimentar
e o baixo impacto ambiental. Atualmente, ele é responsável pelo Projeto RS
Biodiversidade e orienta os produtores familiares rurais a fazerem o manejo do
gado em sua propriedade de forma que o terreno seja usado em rodízio de lotes.
"Assim, dá tempo para o Bioma Pampa recuperar os pequenos lotes de terra",
explica o engenheiro agrônomo.
Colle diz que sua preocupação com a conservação do meio ambiente e melhor uso da terra vem do tempo em que era técnico agrícola, função que desempenhou durante quatro anos. "O meu desafio era desenvolver alimentos e minimizar o impacto ambiental. Na faculdade, eu já tinha a preocupação com a ecologia e a sustentabilidade ambiental", revela. Ele lembra que o Rio Grande do Sul é um estado produtor e que exporta muitas commodities agrícola e carnes. "Os produtores precisam se preocupar com as certificações dos seus produtos, sejam eles grão ou carne, pois estarão mais valorizados no mercado internacional. O consumidor europeu quer saber se está comendo uma carne ''verde'', que foi desenvolvida sem causar danos ambientais", completa. ************************ FONTE : CORREIO DO POVO, http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=261&Caderno=8&Noticia=434213 |
O lacerdismo está tão na moda que alguns lacerdinhas tentam limpar a biografia do Grande Líder, Carlos Lacerda, que fez de tudo em favor do golpe de 1964, achando que graças a ele chegaria à Presidência da República, e, escanteado, resolveu ser oposição. Acabou cassado. Apesar de muito culto, era burro. O neolacerdismo continua tentando aplicar os mesmos golpes. Por um lado, denuncia o fim das ideologias. Por outro lado, comporta-se de modo extremamente ideológico. Derrubar presidente de esquerda pode. A esquerda pensa da mesma forma. Derrubar presidente de direita pode. Estamos no auge de uma fase ideológica. Só não há ideologia dentro dos partidos na hora de definir alianças. É patético receber mensagens de petistas afirmando que a aliança com Paulo Maluf é normal. Não estamos na normalidade. O rito sumário que tomou o poder de Fernando Lugo revela que estamos crescendo como cola de cavalo. Lacerdinhas não gostam de ecologia, chamam os ecologistas de ecochatos, defendem com unhas e dentes os agrochatos, que veem como campeões da neutralidade. Lacerdinhas acham que deve valer a lei do mais forte. Juram que o homem nada tem a ver com mudanças climáticas. Lacerdinhas são americanófilos. Amariam se filiar ao Partido Republicano, especialmente ao Tea Party. Lacerdinhas se acham modernos, racionais e universalistas. Detestam cotas, intervenções estatais e movimentos sociais de qualquer tipo. Compensações públicas só para os seus. Lacerdinhas sonham com golpes na Bolívia, na Argentina, na Venezuela e até no Brasil. Lacerdinhas não gostam da Comissão da Verdade. Andam cabreiros, pois torturadores começam a falar. Por quê? Porque a mídia resolveu finalmente escutá-los. O famoso Pablo, ligado à "Casa da Morte", aparelho de tortura situado em Petrópolis, no Rio de Janeiro, abriu o bico. A queda de Fernando Lugo funciona como uma prova da existência do PIG no Brasil. Prontamente, a mídia encontrou razões para justificar uma eliminação sumária sem direito de defesa. O neolacerdismo, como o velho, gosta de brincar com fogo. Quando o bicho pega, é preciso dar no pé e se esconder nalguma base militar ou num vão cheio de vassouras. A América do Sul, para consolidar a democracia, ainda precisa superar a sua doença senil, o velho lacerdismo fantasiado de novo. O lacerdismo é o câncer da mídia. Caminhamos para uma nova metástase. ********************** FONTE : Juremir Machado da Silva, CORREIO DO POVO, http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=270&Caderno=0&Noticia=437332 |
O diretor administrativo e financeiro da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), Antônio Paulo Carpes Antunes, explicou que a maior preocupação dos técnicos envolvidos na operação é com as questões ambientais. “Serão retirados cerca de 520 metros cúbicos de água. Para garantir a segurança do trabalho, já foram instaladas barreiras de contenção no entorno da embarcação”, comentou. O cargueiro Bernardino Caballero, construído em 1984, é uma das duas embarcações - a outra é o Mariscal José Félix Estigarribia - apreendidas pela Marinha, há 15 anos, em razão da falta de segurança para navegação, o que impediu seu retorno ao local de origem. O navio que pertencia ao governo paraguaio, foi entregue ao patrimônio da SPH em junho de 2011, após negociação que contou com o apoio de vários setores dos governos Estadual e Federal. Para evitar prejuízos ao meio ambiente, o secretário de Infraestrutura e Logística (Seinfra), Beto Albuquerque, encaminhou, ainda no ano passado, projeto de lei à Assembleia Legislativa propondo o recebimento dos navios, por parte do Estado, em troca das dívidas contraídas. Após negociação entre os governos gaúcho e paraguaio, as embarcações foram entregues à SPH em troca de uma dívida de quase R$ 5 milhões. Os navios foram leiloados no dia 30 de março deste ano e adquiridos pela empresa Rio Sul Comércio de Aço e Metais. ******************** FONTE : CORREIO DO POVO, 27/junho/2012, http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=437839 |