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Direto do ISA
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Lançado no início de julho, em Lima, Peru, o documento é fruto de debates que vêm sendo feitos desde o I Congresso Internacional de Arte Rupestre e Etnografia, realizado em Cochabamba, Bolívia, no final de 2014 - Direto do ISA, 24/7. |
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Infográfico incluído no dossiê "Belo Monte - Não há condições para a Licença de Operação", lançado pelo ISA, mostra que ações previstas para beneficiar povos e terras indígenas falharam e Plano Emergencial trouxe mais consequências negativas - Direto do ISA, 23/7. |
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Conferência na Etiópia reafirma que é preciso efetivar compromisso dos US$ 100 bilhões anuais para os países em desenvolvimento enfrentarem mudanças climáticas a partir de 2020. ONGs exigem transparência e que recursos financeiros sejam novos - Direto do ISA, 23/7. |
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Geral
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A Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada em 2010 com prazo de implementação em 2014, praticamente não fez diferença para acabar com os lixões do Brasil. No País de cinco anos atrás, 42,4% dos resíduos coletados iam para lixões ou aterros controlados (que não são sanitários). No ano passado, 41,6% tinham esse fim. Uma melhora de apenas 0,8 ponto porcentual. Pela lei, no entanto, o País não deveria ter mais nenhum lixão desde 2 de agosto de 2014. A destinação incorreta deveria ser zero. Os dados fazem parte de um levantamento anual feito pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) - OESP, 24/7, Metrópole, p.A12; O Globo, 24/7, Sociedade, p.22. |
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Uma divergência entre a Aneel e a usina de Jirau sobre os valores que seriam devidos pelo empreendimento deve colocar mais pressão sobre a liquidação do mercado de energia de curto prazo. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica determinou que a usina pague RS 470 milhões, enquanto a expectativa inicial era que o projeto tinha valor de cerca de RS 90 milhões a receber. A Energias Sustentáveis do Brasil (ESBR), responsável pela construção e operação da usina, questiona a cobrança de 214 MW médios a mais, que não estavam previstos em contrato. Somente esse fator teria adicionado RS 384 milhões a mais no montante devido. Outra questão é o cronograma considerado - Valor Econômico, 24/7, Empresas, p.B2. |
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Em março do ano passado, o fotógrafo Sebastião Salgado aterrissou na divisa entre os estados de Roraima e Amazonas para testemunhar um reahu, festa fúnebre dos Yanomami. Na maloca, de 80 metros de diâmetro, 60 macacos mortos atados por cipó pendiam em fogo baixo - mas isso era apenas parte do ritual em memória de índios mortos. Salgado produziu no local uma série de imagens que foi publicada pelo GLOBO em junho e que ontem recebeu da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, em espanhol) o Prêmio de Fotografia do ano. Segundo a entidade, o trabalho "constitui um material de enorme valor antropológico e sociológico", e as imagens "evidenciam a espiritualidade e o amor dos ianomâmis por sua terra" - O Globo, 24/7, País, p.7. |
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"A cada dia é mais difícil de fugir dos temas relacionados a mudanças climáticas. Nossas autoridades da área do meio ambiente parecem não ter ainda chegado a termo com sua proposta final para a conferência do clima de dezembro, quando cada país deverá apresentar seus compromissos obrigatórios para essa área. Admitem que a proposta deverá ser diferente da defendida em 2009. E o País deverá propor a possibilidade de computar os efeitos benéficos de regeneração natural de florestas. Além disso, quer defender uma compensação pelo desmatamento reduzido até 2020. A proposta só deverá ser conhecida em outubro", artigo de Washington Novaes -OESP, 24/7, Espaço Aberto, p.A2. |
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"A conservação do solo tem grande impacto também na manutenção e na reserva da água potável do planeta. Mas é preciso também atuar na recuperação dos solos degradados. Segundo estimativas da ONU, 30% das terras em todo o mundo têm alto ou médio grau de degradação, ou seja, essas áreas tiveram sua capacidade produtiva reduzida por ações naturais ou humanas. O aporte de sedimentos e nutrientes aos corpos d'água, fruto da erosão, além de obstruir o curso d'água, pode torná-la excessivamente rica em nutrientes, provocando o crescimento desequilibrado de espécies, com efeitos negativos para o ecossistema e para a qualidade da água", artigo de Silvio Crestana - OESP, 24/7, Economia, p.B2. |
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