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Direto do ISA
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A pedido do ISA, cinco especialistas em direitos indígenas comentam portarias polêmicas sobre questão indígena - Direto do ISA, 18/7. |
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A saúde da mulher e suas especificidades estiveram no centro dos debates da II Assembleia das Mulheres Yanomami, realizada na região do Maturacá (AM), Terra Indígena Yanomami, entre 21 e 23 de junho - Direto do ISA, 18/7. |
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Amazônia
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A Prysmian Brasil, fornecedora global de cabos e sistemas para os setores de energia e telecomunicações, fechou um contrato de R$ 2,5 milhões com a Omega Engenharia e Serviços para o fornecimento de fibras ópticas ao projeto Xingu Conectado. O programa foi criado para levar conexão de internet em banda larga a 12 municípios do Pará, na região amazônica do Xingu, sob um investimento total de R$ 14 milhões. A construção da rede será financiada pelo Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS), que foi criado por um grupo de trabalho intergovernamental e institucionalizado em 2010. O PDRS conta com orçamentos públicos e alocação da Norte Energia, no valor de R$ 500 milhões, ao longo de 20 anos, conforme exigência em edital da Aneel para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, em 2009 - Valor Econômico, 19/7, Empresas, p.B6. |
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Mineração
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A Justiça Federal em Minas Gerais determinou que não há necessidade de tornar indisponíveis R$ 20 bilhões da mineradora Samarco e suas duas acionistas, a Vale e a BHP. O pedido havia sido feito no ano passado pelo Ministério Público Federal (MPF) e sob o argumento de que era preciso garantir o montante para a execução de medidas de recuperação e compensação ao desastre com a barragem da Samarco, em 2015. Em janeiro deste ano, as empresas fecharam um termo de ajustamento preliminar em que deram em garantia R$ 2,2 bilhões, sendo R$ 100 milhões em aplicações financeiras, R$ 1,3 bilhão em seguro garantia contrato junto a bancos; e R$ 800 milhões em bens da Samarco - Valor Econômico, 19/7, Empresas, p.B3. |
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Energia
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O governo espera arrecadar pelo menos R$ 30 bilhões com a venda de usinas da Eletrobras e pretende usar um terço do valor para compensar o aumento no preço da energia para o consumidor em razão dessa privatização. A estatal ainda avalia quais usinas serão colocadas à venda. A prioridade são as 14 hidrelétricas da Chesf, de Furnas e da Eletronorte que hoje operam com preço "tabelado", um modelo conhecido como regime de cotas. Entre elas, Paulo Afonso (BA), Porto Colômbia (MG/SP), Marimbondo (MG), Luiz Carlos Barreto (SP) e Coaracy Nunes (AP). A mudança faz parte do novo marco regulatório do setor elétrico, que está sob consulta pública e deve entrar em vigor neste semestre por meio de medida provisória - FSP, 19/7, Mercado, p.A15. |
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