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HOJE: |
Amazônia, Biodiversidade, CAR, Cidades, Embrapa, Energia, Povos Indígenas, Quilombolas, Seringueiros, Violência no Campo
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Direto do ISA
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O ISA inicia uma série de reportagens sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Você vai conhecer um pouco dos problemas e desafios para a implantação do principal instrumento do novo Código Florestal - Direto do ISA, 17/7. |
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Em mais uma crônica socioambiental, o sócio fundador do ISA Márcio Santilli conta um pouco do histórico encontro que deu origem à campanha ‘Y Ikatu Xingu, em 2004 - Blog do XIngu e do PPDS/ISA, 17/7. |
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Energia
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A Eletrobras pode privatizar até 14 hidrelétricas antigas pertencentes às subsidiárias Chesf, Furnas e Eletronorte, se a reforma nas leis do setor elétrico avançar da forma como o Ministério de Minas e Energia propôs. Esse movimento deve afetar as contas de luz de todos os brasileiros, mas tem potencial de reforçar o caixa da estatal e as contas do governo. Juntas, essas usinas têm capacidade instalada de 13.907,51 megawatts e geram eletricidade para atender de 20 milhões a 25 milhões de residências. O governo avalia colocar todo esse volume à venda de maneira escalonada. Entre as principais hidrelétricas que podem entrar na lista para concessão ao setor privado estão o Complexo de Paulo Afonso (BA) e Xingó (entre AL e SE), operadas pela Chesf; e usinas de Furnas, como Marimbondo e a Hidrelétrica de Furnas (MG) - O Globo, 18/7, Economia, p.17. |
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Cidades
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O acordo entre construtoras e prefeitura para viabilizar a implantação do parque Augusta, na região central de São Paulo, prevê uma troca de terrenos disputados pelo setor imobiliário e contrapartidas que somam R$ 30 milhões das empresas para a construção de equipamentos públicos. O pedaço de área na marginal Pinheiros, na zona oeste, que as empreiteiras devem receber da gestão João Doria (PSDB) deve ser um pouco menor que a do futuro parque Augusta, mas tem potencial máximo de construção (quatro vezes o valor do terreno, o suficiente para levantar espigões). Já parte da área do parque é considerada de proteção ambiental, menos atraente para o mercado. Os cálculos finais ainda passarão por técnicos do Ministério Público. O projeto também precisará de aval da Câmara Municipal - FSP, 18/7, Cotidiano, p.B1. OESP, 18/7, Metrópole, p.A12. |
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Análise feita em São Paulo em momentos em que o preço do etanol subiu muito mostra que a troca pela gasolina aumentou em 30% a presença de partículas muito pequenas que entram nos alvéolos pulmonares e fazem mal à saúde - OESP, 18/7, Metrópole, p.A12. |
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"À primeira vista, a ideia é simpática, resolvendo um impasse que se arrasta há décadas. Mas, por trás desse aparente final feliz, esconde-se um negócio que pode ser lesivo ao erário público e excessivamente favorável para os proprietários, que irão trocar um pássaro voando por três na mão. Os R$ 300 milhões que vale a gleba de Pinheiros permitiriam obter parte relevante das áreas previstas pelo Plano Diretor para implantar parques em todas as regiões da cidade. O parque Augusta, cujo valor é estimado em R$ 100 milhões, deve estar entre eles. É importante para a cidade, mas seria uma armadilha torrar patrimônio público, sem a devida avaliação, para viabilizar uma boa iniciativa", artigo de Nabil Bonduki - FSP, 18/7, Opinião, p.A2. |
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O movimento Parque Augusta não está satisfeito com a permuta prevista, entre construtoras e Prefeitura, que viabilizaria a construção do parque. Augusto Aneas, do grupo, quer saber mais das condições da troca. "Não somos Parque Augusta a qualquer custo", resumiu, temendo que haja "um acordo para beneficiar as construtoras", levando em conta o valor do novo local e o tamanho da área cedida. O movimento vai realizar assembleia para definir seu posicionamento - OESP, 18/7, Direto da Fonte, p.C2. |
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