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quarta-feira, 15 de março de 2017




Resumo diário de notícias selecionadas
dos principais jornais, revistas, sites especializados e blogs,
além de informações e análises direto do ISA
 
 
HOJE:
Agrobiodiversidade, Água, Amazônia, Áreas Protegidas, Energia, Licenciamento Ambiental, Mudanças Climáticas, Povos Indígenas, Extrativistas
Ano 17
15/03/2017

 

Direto do ISA

 
  Inscrições devem ser feitas até 20/6. Premiação inclui publicação de trabalho e recursos para visitas e intercâmbios entre projetos Direto do ISA, 15/3.
  Os tempos mudaram. Os índios também. Mas eles continuam lutando pelo direito de ser índio. #MenosPreconceitoMaisÍndio. www.socioambiental.org/maisindio Direto do ISA, 15/3.
  
 

Áreas Protegidas

 
  Novos depoimentos ao Ministério Público de São Paulo na investigação que apura se o secretário estadual de Meio Ambiente, Ricardo Salles, cometeu improbidade administrativa reafirmaram que ele agiu para alterar o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) Várzea do Tietê atendendo a solicitações da Fiesp. Os funcionários da Fundação Florestal afirmam que Salles pediu mudanças no texto de decreto do zoneamento que possibilitaram, por exemplo, a atividade de mineração de areia e cascalho em boa parte da APA, inclusive em uma das zonas mais restritivas. As alterações são ainda mais impactantes para o meio ambiente que aquelas observadas em seis mapas há cerca de um mês pelo MP OESP, 15/3, Metrópole, p.A18.
  A região de Casimiro de Abreu (RJ), onde há um caso de morte suspeita por febre amarela, divide com Silva Jardim, município vizinho, a Reserva Biológica Poço das Antas, que abriga animais ameaçados, como o mico-leão-dourado. Preservar a saúde deles tem sido motivo de preocupação de pesquisadores e ambientalistas. Os micos têm sido monitorados e até agora não existe qualquer indício de que tenham sido afetados pelo vírus da febre amarela. Como precaução para resguardar pessoas e animais, é pedido dos visitantes o comprovante de vacinação contra a febre amarela. Medida semelhante tomaram outras unidades de conservação, como o Parque Nacional do Caparaó, em Minas Gerais O Globo, 15/3, Rio, p.14.
  
 

Água

 
  "A Sabesp investiu, em 2014 e 2015, mais de R$ 6,6 bilhões em todos os seus programa, o que inclui o aumento da produção de água para enfrentar a crise hídrica e a coleta e tratamento de esgotos. Desse total, cerca de R$ 1 bilhão foi usado no combate às perdas. Dado o contínuo envelhecimento das tubulações, se o investimento tivesse sido inferior, a perda porcentual teria aumentado, e não ficado estacionária. Se aqueles R$ 6,6 bilhões tivessem sido gastos apenas em redução de perdas, não teria sido possível aumentar a segurança hídrica e ampliar a coleta e o tratamento de esgotos. Mesmo que se decidisse dar prioridade ao combate às perdas sobre todas as demais necessidades da população, seria impossível substituir de uma só vez as tubulações antigas", artigo de Jerson Kelman, presidente da Sabesp OESP, 15/3, Espaço Aberto, p.A2.
  
 
Imagens Socioambientais

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