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HOJE: |
Água, Amazônia, Áreas Protegidas, Belo Monte, Biodiversidade, Energia, Governo Dilma, Licenciamento Ambiental, Mudanças Climáticas, Povos Indígenas
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Direto do ISA
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Em nota, o Observatório do Clima afirma que compromissos assumidos em declaração conjunta de Dilma e Obama são insuficientes para atender às recomendações científicas e políticas no combate às mudanças climáticas - Direto do ISA, 30/6. |
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Documento lançado pelo ISA mostra irregularidades na remoção e reassentamento de moradores afetados pela usina que está sendo construída no Pará (faça o download do dossiê aqui). Leia a seguir algumas das principais conclusões do documento relacionadas ao tema - Direto do ISA, 30/6. |
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O líder indígena conta, por meio de uma série de entrevistas concedidas ao longo de 30 anos, a trajetória do movimento indígena no Brasil. Neste sábado, 4/7, Krenak lança o livro em evento paralelo na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) - Direto do ISA, 1/7. |
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Governo Dilma
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A presidente Dilma Rousseff anunciou que o Brasil tem como meta zerar o desmatamento ilegal até 2030, com restauração e reflorestamento de 12 milhões de hectares dentro desse prazo. Em encontro com o presidente Barack Obama na Casa Branca nesta terça (30), os dois líderes se comprometeram a atingir individualmente 20% de participação de fontes renováveis -excluindo geração hidráulica- em suas respectivas matrizes elétricas até 2030. Dilma resolveu três dias antes que seria necessário apresentar uma meta mais ambiciosa no comunicado conjunto de mudança climática para ter uma agenda positiva na viagem, contraponto à crise política doméstica. Mudança climática era a prioridade de Obama, que quer fazer do tema um dos legados de sua Presidência -FSP, 1/7, Mundo, p.A8; OESP, 1/7, Política, p.A6; O Globo, 1/7, País, p.5. |
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A meta de reflorestamento que a presidente Dilma Rousseff apresentou durante sua visita aos EUA como parte do esforço do Brasil para conter o aquecimento global não é suficiente nem para o cumprimento da lei brasileira. Os 12 milhões de hectares de cobertura vegetal que o governo promete recompor até 2030 são só metade do passivo ambiental brasileiro -24 milhões de hectares que precisam ser recuperados, segundo o novo Código Florestal. Essas áreas são propriedades rurais desmatadas em proporção além daquela permitida ou que destruíram matas de proteção permanente. A maior parte dessa "dívida" fica na mata atlântica, do qual restam só 12% da cobertura original. "É uma meta fraca, mas a realidade atual indica que ainda será difícil atingi-la", afirma Mário Mantovani, diretor da ONG SOS Mata Atlântica - FSP, 1/7, Mundo, p.A8. |
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"É pouco ambicioso o compromisso anunciado ontem por Dilma, no encontro com Obama, de reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030. A avaliação é de Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental. 'Empurrar para 2030 o desmatamento zero significa que até lá conviveremos com o desmatamento ilegal?' Mas o acordo tem coisas boas, avisa. E destaca a prometida cooperação Brasil-EUA na gestão do risco à segurança alimentar. 'É uma admissão clara de que o atual modelo de produção de alimentos no País conflita com a boa política ambiental.'", coluna de Sonia Racy - OESP, 1/7, Caderno 2, p.C2. |
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"Para Marcia Hirota, da SOS Mata Atlântica, o compromisso do Brasil com o desmatamento ilegal zero é mais que urgente. Mas ela acha que a meta de Dilma está aquém do ideal. 'Conseguimos o compromisso de 15 dos 17 Estados da Mata Atlântica para zerar o desmatamento ilegal até 2018.' E mais: 'Existe também um pacto pela restauração florestal do bioma de 15 milhões de hectares até 2050'", coluna de Sonia Racy - OESP, 1/7, Caderno 2, p.C2. |
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"Está certa a presidente Dilma Rousseff ao dizer que os órgãos responsáveis pela concessão de licenciamento para obras, sobretudo de infraestrutura, precisam ter prazo para se manifestar sobre os pedidos, ainda que para negá-los. 'Qualquer licenciamento tem de ter um prazo para ser concluído', disse a presidente em entrevista. Atrasos em obras, prejuízos para os grupos privados que obtiveram concessões nas áreas de transportes e energia e perdas para o País com a demora na conclusão de grandes projetos por problemas de licenciamento na área ambiental não deixam dúvida de que o processo precisa ser mais transparente e mais ágil", editorial - OESP, 1/7, Notas e Informações, p.A3. |
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