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Áreas Protegidas
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As florestas do sul do Amazonas – região que registrou aumento de desmatamento no último ano – podem ficar fragmentadas e, num caso extremo, vazias de biodiversidade. A avaliação, feita pela ecóloga Nurit Bensusan, especialista em biodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA), é que a região pode sofrer a chamada “síndrome da floresta vazia”, como resultado de uma possível fragmentação caso o Congresso aprove um projeto de lei que reduz cinco unidades de conservação na região - Revista Época, 13/2, Blog do Planeta. |
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Proposta para o Parque Nacional da Serra do Divisor, na fronteira do Acre com o Peru, defendida pelo Ministério do Meio Ambiente, foi vetada pelo Conselho de Defesa Nacional, que viu uma possível ameaça à segurança nacional - Estadão Online, 8/2, Blog Ambiente-se. |
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Cerrado
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Maior curso d'água do Grande Sertão imortalizado no clássico de Guimarães Rosa, o Rio São Francisco sofre com desmatamento em suas margens e projetos de irrigação irregular. Assim como Rio de Janeiro, seu afluente, que marcou a vida do personagem Riobaldo - OESP, 14/2, Metrópole, p.A14. |
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Oásis do Cerrado, as veredas são áreas alagadas de vegetação singular, onde se destaca uma fileira de buritis. As palmeiras crescem no brejo, delimitando um caminho irregular de águas que pode chegar a 5 km, ora na forma de um grande lago, ora como um riacho estreito. Espaço da savana brasileira onde bichos e homens matam a sede, se alimentam e repousam nas longas travessias, elas têm tido suas águas represadas por produtores que estendem áreas de cultivo até bem próximo das margens de cursos d'água que desembocam no Paracatu, um dos afluentes do São Francisco. - OESP, 14/2, Metrópole, p.A14. |
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Energia
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Uma delegação do governo boliviano virá ao Brasil esta semana para discutir o projeto hidrelétrico binacional de Guajará-Mirim, de 3 mil megawatts (MW) de capacidade instalada, no rio Madeira, na fronteira entre os dois países. O empreendimento tem investimento estimado em R$ 15 bilhões. O assunto está previsto para ser tratado amanhã, durante reunião com integrantes do Ministério de Minas e Energia, em Brasília. Em novembro do ano passado, os governos dos dois países assinaram acordo para realizar estudos sobre o aproveitamento hidrelétrico no rio Madeira- Valor Econômico, 14/2, Brasil, p. A6. |
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