Blog com notícias de Ecologia atualizado diariamente. Publica notícias de outros blogs similares, ONGs, instituições ambientalistas, notícias jornalísticas e oficiais, fotos, críticas, poemas, crônicas, opiniões. A FONTE e o AUTOR são rigorosamente citados sempre.
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Projeto de educação ambiental capacita jovens cariocas de baixa renda para se tornarem agentes de transformação
As inscrições para participar da iniciativa “Ambiente Jovem” já estão abertas
O Fundo da Mata Atlântica (FMA), que tem como gestor operacional o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), abriu as inscrições para o projeto Ambiente Jovem. A iniciativa de educação ambiental visa formar jovens de baixa renda da Região Metropolitana do Rio de Janeiro para pensar, agir e protagonizar ações que contribuam para a preservação da biodiversidade, para um estado economicamente desenvolvido, socialmente inclusivo e ambientalmente equilibrado, tornando-os agentes de transformação em suas comunidades.
Durante oito meses, serão oferecidas oficinas para cerca de mil inscritos de municípios localizados ao lado de Unidades de Conservação (UCs) como Água Santa, Angra dos Reis, Serra da Tiririca, Mesquita, São Gonçalo e Petrópolis. A capacitação de Educação para Sustentabilidade será oferecida através de seis eixos temáticos: Bioma Mata Atlântica; Água; Florestas; Ciclos Biogeoquímicos e Mudanças Climáticas, Ciclo de Vida dos Produtos, Sociedade de Consumo e Gestão de Resíduos Sólidos e Sustentabilidade e Cidadania.
Entre os objetivos da iniciativa estão organizar núcleos de pertencimento para orientação e ação dos jovens, estimular a formação da consciência crítica de cada um deles, sensibilizá-los e habilitá-los para exercerem protagonismo e realizar diagnósticos socioambientais de territórios.
“Ao final do curso, os jovens estarão aptos a exercerem o papel de multiplicadores para preservação do ambiente, contribuindo assim, para a melhoria da qualidade de vida na sua comunidade. Espera-se, ainda, que os jovens desenvolvam uma visão empreendedora e que a capacitação gere alternativas de geração de renda”, conta Rogério Lessa, Gerente Geral do FMA.
Com o intuito de contribuir com a preservação da fauna, da flora e dos ecossistemas nativos, o IDG atua como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica (FMA), com projetos implementados em todo estado do Rio de Janeiro. O FMA viabiliza a execução de projetos que oferecem oportunidades de melhorias nas Unidades de Conservação presentes no bioma, como por exemplo, aquisição de equipamentos, manutenção das UCs e contratação de agentes ambientais.
Sobre o FMA
Por meio de um acordo de cooperação técnica, o IDG assumiu, em maio de 2017, a gestão operacional dos projetos do Fundo da Mata Atlântica (FMA). A partir desse momento, passou a ter a responsabilidade de estruturar e administrar os recursos depositados nesse mecanismo pioneiro e eficiente de gestão financeira e operacional. O instrumento permite execução ágil, transparente e planejada de projetos que contribuem com a preservação da fauna, da flora e dos ecossistemas nativos, além de viabilizar a execução de projetos que oferecem oportunidades de lazer, contemplação e educação ambiental.
Os recursos são provenientes de empreendimentos licenciados com alto potencial poluidor em todo o Estado do Rio. De caráter privado, o FMA otimiza a aplicação dos recursos da compensação ambiental estadual e de outras verbas não orçamentárias como: Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), obrigações de restauração florestal, doações nacionais e internacionais e outras fontes.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.
#Envolverde
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário