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Povos Indígenas
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O agronegócio procura interferir na demarcação de terras e esvaziar cada vez mais a Funai. - Carta Capital, 19/4. |
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“Índio é terra. E terra, para o índio, é Justiça”. É assim que o subprocurador-geral da República Luciano Mariz Maia resume, em entrevista, a disputa territorial em torno da questão indígena no Brasil - Carta Capital, 19/4. |
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Relatos sobre maternidade, protagonismo feminino e mudanças climáticas fazem parte do livro "Povos Indígenas no Brasil" - Carta Capital. 19/4. |
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"Se a ministra Cármen Lúcia constatou que as mulheres têm apenas um dia, o Dia do Índio é ainda mais exíguo. O boleto da dívida indígena, apesar de ser o mais antigo, o que acumula mais juros e dor, nunca foi, nem vagamente, cogitado como passível de pagamento. Por enquanto e por muito tempo, é o incômodo Dia do Índio. A imensa riqueza das culturas indígenas, a quase infinita variedade linguística (em risco) e a luta pela terra em disputa com pecuária ou garimpo são algo impactante até hoje. O que responderia a egrégia ministra Cármen Lúcia se, além de mulher, fosse indígena?", artigo de Leandro Karnal - OESP, 19/4, Caderno 2, p.C6. |
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Quilombolas
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O governo Michel Temer mandou suspender as titulações de territórios quilombolas até que o STF (Supremo Tribunal Federal) conclua o julgamento de uma ação sobre a legalidade do processo de demarcação - o que não tem prazo para ocorrer - BBC Brasil, 18/4. |
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Amazônia
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Áreas inundáveis são as mais vulneráveis a incêndios e a se transformar em savanas com mudanças climáticas. A vegetação tem muito combustível acumulado e se recupera de forma mais lenta, o que ajuda a explicar paradoxo. Tais áreas úmidas estão no coração da bacia do Amazonas. "Estamos falando de um sétimo da Amazônia, o que não é pouca coisa", ressalta o ecólogo Bernardo Flores, um dos autores de artigo publicado na revista científica "PNAS". "Os estudos anteriores tinham praticamente ignorado essas áreas inundáveis, e o que a gente está descobrindo é que elas têm uma alta inflamabilidade" - FSP, 19/4, Ciência, p.B7. |
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"Em 2007, o então presidente Lula foi chamado a um canto por seu parceiro Emílio Odebrecht, que se queixou de que o Ibama estava dificultando a concessão de licença ambiental para a construção da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia. O Ibama alegava que as enchentes, os desbarrancamentos e o cimento despejado no rio Madeira, equivalente à construção de 40 Maracanãs, poriam em risco os bagres do rio. Emílio Odebrecht disse a Lula: 'O Brasil precisando de energia e vai ser paralisado pelo bagre?'. Lula entendeu a ordem e assumiu o discurso de Odebrecht, até nas menores inflexões. A construção da hidrelétrica foi completada em fins de 2016, ao custo de R$ 20 bilhões e, calcula-se, R$ 80 milhões em propinas. Já o bagre está pagando para ver", artigo de Ruy Castro - FSP, 19/4, Opinião, p.A2. |
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Cidades
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A Prefeitura de São Paulo acatou proposta do Ministério Público Estadual para viabilizar a construção do chamado Parque Augusta, no centro da capital. A gestão João Doria (PSDB) vai oferecer terrenos públicos para indenizar as construtoras Setin e Cyrela, donas da área, e fará o parque, mantendo a área verde em 100% do lote de propriedade das empresas, que antes abrigaria arranha-céus - OESP, 19/4, Metrópole, p.A14. |
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Monitoramento Ambiental
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De um lado, uma constelação de nanossatélites capaz de gerar diariamente um mapa completo da Terra. De outro, um cabo submarino com centenas de sensores que coletam informações das profundezas do Oceano Pacífico. Esses são apenas dois exemplos de sistemas observacionais capazes de monitorar, praticamente em tempo real, os mais remotos recantos do planeta. Com o barateamento e a miniaturização das tecnologias e a interconexão com a internet, pesquisadores estão desenvolvendo novas plataformas, capazes de provocar uma revolução sem precedentes no campo científico - O Globo, 19/4, Sociedade, p.27. |
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