Um golpe que renderia R$ 30 milhões com extração ilegal de 20 mil árvores foi o que mostrou a reportagem, veiculada no Jornal Nacional do dia 26 de janeiro.
A fraude que ocorreu no Pará teve conivência comprovada de quem deveria combater esse tipo de crime.
Funcionários da Secretaria do Meio Ambiente do Pará receberam propina para autorizar extração em áreas impróprias.
O esquema funciona assim: os madeireiros retiram árvores de áreas próximas dos assentamentos do Incra – onde o manejo florestal sustentável é autorizado – com apoio dos funcionários da Secretaria do Meio Ambiente, depois incluem a quantidade de madeira nos papéis que certificam como extraída legalmente dos assentamentos.
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FONTE : Paula Sperb (MISSÃO VERDE- clicRBS)
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