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Direto do ISA
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Leia o artigo de Márcio Santilli, sócio-fundador do ISA, sobre a MP que acelera a realização de acordos de leniência entre o poder executivo e empresas envolvidas em corrupção, de modo que estas não fiquem legalmente impedidas de realizar novos contratos com o governo - Blog do PPDS/ISA, 12/1. |
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Mineração
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A Samarco descumpriu o prazo de entrega de estudos sobre possíveis cenários no caso de rompimento das barragens de Germano e Santarém, em Mariana (MG), e pode receber uma multa milionária. As duas estruturas, que guardam rejeitos de mineração, continuam de pé, mas sofreram abalos após a barragem de Fundão ter se rompido em 5 de novembro, deixando 19 mortos, além de um rastro de destruição até o litoral do Espírito Santo. Por determinação do desembargador Afrânio Vilela, a mineradora deveria ter apresentado o estudo -chamado "dam break"- até 9 de janeiro. A Samarco alega que contratou uma consultoria especializada e só recebeu o novo plano na noite desta segunda (11) - FSP, 13/1, Cotidiano, p.B5. |
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Energia
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O governo federal abriu uma brecha para que a usina de Belo Monte venda, a preços maiores, o restante da energia que não foi comercializada à época da licitação da hidrelétrica. A usina terá a chance de recompor suas margens e garantir uma receita futura maior, paga pelos consumidores regulados -residências, pequenos comércios e indústrias. À época do leilão, ficou definido que a usina teria 70% de sua energia destinada ao mercado regulado e 30% a grandes empresas, do mercado livre. Agora, a usina poderá vender esses 30% ao custo de energia nova, o que garantirá uma receita consistente por 30 anos. Essa oportunidade foi criada para diminuir o risco das empresas públicas que são acionistas da usina - FSP, 13/1, Mercado, p.A13; OESP, 13/1, Economia, p.B5. |
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Água
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Após uma sequência de meses chuvosos que ajudaram a elevar o nível dos reservatórios, a Sabesp diminuiu praticamente pela metade o período de racionamento de água feito por meio da redução da pressão na rede de abastecimento. Os cortes no fornecimento de água na capital paulista, que chegaram a durar 15 horas, em média, no início de 2015, quando a crise hídrica se agravou, agora se estendem por 8 horas, segundo os novos horários de redução de pressão divulgados pela Sabesp em seu site. Agora, o racionamento que começava por volta das 13h voltou a se concentrar no período noturno, a partir das 20h ou 22h, quando o consumo de água costuma ser menor - OESP, 13/1, Metrópole, p.A17. |
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Menos de 15 dias após a recuperação do volume morto do Sistema Cantareira, a Sabesp quer aumentar em mais 30% a retirada de água do manancial. Em pedido feito aos órgãos gestores do sistema, a empresa pede autorização para captar até 19,5 mil litros por segundo das represas, patamar semelhante ao de outubro de 2014, primeiro ano da crise hídrica. A proposta já foi aceita pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE), do governo Geraldo Alckmin (PSDB), e será analisada pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal. Atualmente, a Sabesp pode captar até 15 mil l/s do Cantareira, volume suficiente para abastecer mais de 5 milhões de pessoas - OESP, 13/1, Metrópole, p.A17. |
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