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terça-feira, 2 de junho de 2020

FIQUE AO LADO DOS IANOMAMI !


James,
Os Yanomami não querem morrer.


Mas eles correm risco de genocídio. A Terra Indígena Yanomami tem, hoje, mais 20 mil garimpeiros que levam a Covid-19 para dentro da floresta e aldeias. Com a pandemia do novo coronavírus, esse problema histórico tornou-se uma crise humanitária e de saúde pública. 
Para dimensionar o impacto da pandemia disseminada pelos garimpeiros, o ISA produziu um estudo com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e revisão da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que aponta que 40% dos yanomami que vivem próximos a zonas de garimpo podem ser contaminados. São mais de 5 mil pessoas, de um universo de cerca de 26 mil, que é a população total da TIY. 
Para evitar essa tragédia, o Fórum de Lideranças Yanomami e Ye’kwana lança hoje a campanha #ForaGarimpoForaCovid. 
Participe da campanha e assine a petição. Pressione o governo para uma ação de desintrusão, que retire os invasores do território. Essa medida é indispensável para que os Yanomami possam fazer o seu isolamento social, necessário para evitar a transmissão da Covid-19.  A doença já provocou três mortes entre os Yanomami e há outros 44 casos confirmados entre os Yanomami e Ye’kwana.
A petição será enviada para Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos Deputados; Davi Alcolumbre, Presidente do Senado Federal; Eduardo Fortunato Bim, Presidente do IBAMA; Fernando Azevedo, Ministro da Defesa e Forças Armadas; André Mendonça, Ministro da Justiça e Segurança Pública; e General Hamilton Mourão, Vice-presidente da República.
Você também pode pressionar essas autoridades no Twitter e compartilhar a petição em suas redes, para que um número cada vez maior de pessoas se mobilize!.
Você pode ajudar a impedir o genocídio Yanomami. Assine e compartilhe a petição, vamos juntos pressionar o governo e garantir a sobrevivência do povo Yanomami.



Marcos Wesley
Instituto Socioambiental - ISA
Mais informações sobre o ISA.
Dúvidas ou comentários, ligue ou envie um whatsapp (11) 93500 1149 e fale com Mariana Barros ou escreva para
relacionamento@socioambiental.org












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