9FONTE : O Estado de S.Paulo, 5/9/2012).
Estreia hoje, às 21 horas, no canal Globosat HD o documentário de
longa-metragem A Mata Atlântica e Os Ciclos da Vida, de Fernão Mesquita e Tulio
Schargel.
A obra apresenta em detalhes a luta pela vida no bioma brasileiro mais biodiverso e também um dos mais ameaçados do planeta.
Com apenas 8% de vegetação remanescente, a Mata Atlântica, bioma que se espalhava originalmente por 17 Estados do País e ocupava 16% de todo o território nacional, abriga 131 espécies de mamíferos, 180 de anfíbios e mais de 800 tipos de aves.
Uma expedição chegou a contabilizar o recorde de até 450 espécies arbóreas em um único hectare.
Apaixonado por esse bioma, Mesquita e Schargel se embrenharam na mata, devidamente camuflados para não incomodar seus habitantes, e assim poder registrar como vivem, interagem e morrem.
Em 2007, Mesquita teve publicado o livro O Pio da Esperança, em parceria com Luiz Roberto de Souza Queiroz e fotos de Fábio Moreira Salles, sobre aves da Mata Atlântica. Agora, todos os grupos animais estão em evidência em seu documentário.
O filme mostra que, em meio ao calor e à umidade da floresta tropical, caça e caçador não se diferenciam em um ciclo de vida constante. Essa harmonia, porém, está cada vez mais ameaçada pelos ambientes artificiais e uniformes criados pela agricultura, que tomam cada vez mais o espaço da mata.
A obra apresenta em detalhes a luta pela vida no bioma brasileiro mais biodiverso e também um dos mais ameaçados do planeta.
Com apenas 8% de vegetação remanescente, a Mata Atlântica, bioma que se espalhava originalmente por 17 Estados do País e ocupava 16% de todo o território nacional, abriga 131 espécies de mamíferos, 180 de anfíbios e mais de 800 tipos de aves.
Uma expedição chegou a contabilizar o recorde de até 450 espécies arbóreas em um único hectare.
Apaixonado por esse bioma, Mesquita e Schargel se embrenharam na mata, devidamente camuflados para não incomodar seus habitantes, e assim poder registrar como vivem, interagem e morrem.
Em 2007, Mesquita teve publicado o livro O Pio da Esperança, em parceria com Luiz Roberto de Souza Queiroz e fotos de Fábio Moreira Salles, sobre aves da Mata Atlântica. Agora, todos os grupos animais estão em evidência em seu documentário.
O filme mostra que, em meio ao calor e à umidade da floresta tropical, caça e caçador não se diferenciam em um ciclo de vida constante. Essa harmonia, porém, está cada vez mais ameaçada pelos ambientes artificiais e uniformes criados pela agricultura, que tomam cada vez mais o espaço da mata.
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