Frequência ao Sea World tem queda de 13%
04 de abril de 2014
(da Redação da ANDA)
As notícias não têm sido boas para o SeaWorld atualmente, e isso significa que as marés estão finalmente começando a se voltar contra a indústria do cativeiro. Tal indústria tem laços diretos com a captura de mamíferos marinhos selvagens e com o massacre brutal que acontece anualmente em Taiji. O apoio a parques que aprisionam animais significa o estímulo a práticas cruéis e antiéticas como essas.
No entanto, como esperado, o SeaWorld tem feito de tudo ao seu alcance para evitar sua associação com essas atividades, embora muitas de suas orcas tenham sido capturadas de seu habitat antes da empresa desenvolver seu programa de reprodução com a baleia Tilikum. As informações são do One Green Planet.
Apesar de fracassadas tentativas de salvar a reputação do parque - desde cartas abertas denunciando o filme Blackfish até anúncios no Twitter desfazendo “mitos” sobre o tratamento de suas orcas – a empresa já não está mais no pedestal quase intocável onde já esteve uma vez. Tudo isso graças à reação do público após assistirem a Blackfish e às campanhas posteriores de organizações como a Oceanic Preservation Society.
O Sea World informou recentemente que sua frequência caiu em 13% este ano até agora. De janeiro de 2014 a 31 de março de 2014, os números caíram “para cerca de 3,05 milhões de visitantes em comparação com 3,5 milhões no mesmo período de 2013″, conforme relata o LA Times.
O parque declarou diversas vezes que não sofreu qualquer perda como resultado do lançamento de Blackfish, mas parece que estes novos números estão contando uma história diferente. O documentário deve continua a cativar a atenção do público. O SeaWorld já não está mais isolado em seu seguro casulo. A verdade foi revelada e cada vez mais evidências continuam a aparecer.
As notícias não têm sido boas para o SeaWorld atualmente, e isso significa que as marés estão finalmente começando a se voltar contra a indústria do cativeiro. Tal indústria tem laços diretos com a captura de mamíferos marinhos selvagens e com o massacre brutal que acontece anualmente em Taiji. O apoio a parques que aprisionam animais significa o estímulo a práticas cruéis e antiéticas como essas.
No entanto, como esperado, o SeaWorld tem feito de tudo ao seu alcance para evitar sua associação com essas atividades, embora muitas de suas orcas tenham sido capturadas de seu habitat antes da empresa desenvolver seu programa de reprodução com a baleia Tilikum. As informações são do One Green Planet.
Apesar de fracassadas tentativas de salvar a reputação do parque - desde cartas abertas denunciando o filme Blackfish até anúncios no Twitter desfazendo “mitos” sobre o tratamento de suas orcas – a empresa já não está mais no pedestal quase intocável onde já esteve uma vez. Tudo isso graças à reação do público após assistirem a Blackfish e às campanhas posteriores de organizações como a Oceanic Preservation Society.
O Sea World informou recentemente que sua frequência caiu em 13% este ano até agora. De janeiro de 2014 a 31 de março de 2014, os números caíram “para cerca de 3,05 milhões de visitantes em comparação com 3,5 milhões no mesmo período de 2013″, conforme relata o LA Times.
O parque declarou diversas vezes que não sofreu qualquer perda como resultado do lançamento de Blackfish, mas parece que estes novos números estão contando uma história diferente. O documentário deve continua a cativar a atenção do público. O SeaWorld já não está mais isolado em seu seguro casulo. A verdade foi revelada e cada vez mais evidências continuam a aparecer.
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