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Direto do ISA
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Criado e produzido pelo ISA para a Semana do Índio 2014, programa mostra composições indígenas conhecidas como "adaptadas", de diferentes regiões do Brasil - Blog do ISA, 15/4. |
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Amazônia
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A floresta de transição da Amazônia na borda do cerrado é relativamente resistente ao fogo, mas quando ocorrem eventos extremos de seca, o bioma dominado pelas árvores começa a dar lugar a uma paisagem de savana. Essa é a conclusão de um experimento de queimada que começou há dez anos e sugere que a mata amazônica é mais vulnerável à mudança climática do que se achava. O estudo realizado por cientistas do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e do Centro de Pesquisas Woods Hole, de Massachusetts (EUA), foi publicado na revista científica "PNAS" - FSP, 16/4, Ciência, p.C9. |
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O BNDES aprovou financiamento de R$ 6,2 bilhões para a Vale. Os recursos serão investidos no carro-chefe da empresa: a produção e a logística de escoamento de minério de ferro em suas minas em Carajás (PA), mais especificamente no projeto Serra Sul. Os recursos serão destinados a investimentos da mineradora de R$ 37,8 bilhões em um projeto que começa no Pará e termina no Maranhão. O projeto inclui a construção de uma unidade mineradora e de beneficiamento de minério de ferro e de um ramal ferroviário entre as cidades de Canaã dos Carajás e Parauapebas (PA), além da expansão da capacidade de transporte da Estrada de Ferro Carajás para 230 milhões de toneladas por ano - OESP, 16/4, Negócios, p.B14; Valor Econômico, 16/4, Empresas, p.B5. |
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Água
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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou ao Comitê Gestor dos Serviços de Água e Esgoto da capital que já está reduzindo em 75% a pressão da água fornecida na cidade entre meia-noite e 5 horas. A medida, segundo especialistas, é uma forma de racionamento e pode provocar falta d'água em regiões altas. A Sabesp nega que haja racionamento - OESP, 16/4, Metrópole, p.A14. |
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O grupo anticrise que monitora a situação do sistema Cantareira recomendou que a Sabesp comece a se planejar para operar com vazão ainda menor do que a que está autorizada hoje. Após a primeira vez em que o colegiado técnico sugeriu uma redução na quantidade captada, a estatal passou a buscar água de outros sistemas para evitar rodízio. O grupo também pediu à ANA e ao DAEE que discutam "possíveis medidas de restrição de usos dos recursos hídricos". Os técnicos anteciparam de meados de julho para o início daquele mês a previsão de esgotamento da água do Cantareira. Até lá o governo espera já usar o volume morto - FSP, 16/4, Painel, p.A4. |
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Energia
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"A condução da política energética brasileira nos últimos quatro anos tem sido caracterizada por uma série de barbeiragens governamentais. A causa principal é que o governo insiste em desafiar as leis de mercado, através de resoluções das agências reguladoras, de decretos presidenciais e de leis aprovadas no Congresso. No fundo, o governo acha que tem o poder de revogar a lei da oferta e da procura e não entende que essa lei representa para a economia o mesmo que a lei da gravidade para a física. Ou seja, ambas são irrevogáveis", artigo de Adriano Pires - O Globo, 16/4, Opinião, p.17. |
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